Dos poemas bonitinhos eu tiro sangue.
Caquinhos
de porrada na boneca de porcelana.
O ácido vermelho aduba a terra seca.
As
ervas daninhas enrolo e fumo.
Depois, a pele esfolada
denuncia
a cama de agora.
Reviro
entranhas
à
procura de uma bela selvageria nova...
E simplesmente não consigo enterrar
aquele
tonto all star vermelho
largado
à beira do jardim.
CRiga.
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