Segurou-lhe
o corpo esguio
como há
muito segurou,
mas agora como
que pedindo socorro
num filme
de terror.
Seu rosto lindo
e fino da juventude
e seus
olhos assustados de incompreensão
não
reconheciam o desespero.
Corria os
cantos do velho lar,
por que? Escuro,
um pânico no ar,
feito
procurar em alguém
motivo pra continuar.
A memória
que dorme é traiçoeira,
meu amor, é
faceira.
Faz acreditar
que sonhos são sinais,
faz, o dia
inteiro, apenas remontar
felicidades
juvenis.
Adorei o blog
ResponderExcluirOi filhinho!
ResponderExcluirObrigado pela visita ao blog.
Beijão. Te amo!