Não
passastes de um outono,
esquina
apenas despreparada.
Quebrastes
a praça restante,
e os
feios tapumes denunciam –
“desculpe
o transtorno”.
Eu
só queria o convite vermelho,
que
não fosse a foto no jornal.
Eu
passei do outono, sol nervoso.
Fui
embora antes
das
praças restantes virarem labirinto
e
eu pirar de pedra à tua procura
no
meio do jardim severo.
É sério,
você morreu pra mim...
É sério,
você morreu pra mim...
CRiga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário