quarta-feira, 31 de agosto de 2016

“Pai e filho”, por Francisco Palma Rigamonti


(Mais um poema do meu filho Francisco. Este com alguns errinhos que preferi manter – mas que ele já sabe e não vai mais cometer. Escrevendo e aprendendo!)

Quando nasci logo percebi, o pior pai do mundo nunca está por vir.

Se eu foci menina me chamaria Clarice, mas me chamo Francisco e não acho o nome sinistro. Sempre me ajuda com coisas que peço e sempre o kiti completo. Agora estamos juntos nesse mundo amado sempre com o melhor pai do meu lado. Na escada da vida você me ajuda no degrau do esforço para nós completarmos a metade do susseço.

Eu sou pequeno e você é grande, grande que nem o amor que sinto por você.


FRiga.

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