Espero que
dos sinais
da calmaria
deste novo lar,
venha
aquilo que chamam por aí
“parar de
esperar”.
Porque há
um momento
em que
deixamos de ser aqueles jovens
de petardos
literários na ponta d’alma
errando e
acertando corações,
é quando
deixamos de amar as efemeridades
e nos
reapaixonamos
pelas
coisas que já são nossas
há muito
tempo.
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