Aqui ninguém
entende da solidão.
Tempo para
lavar a louça
é ácido
sulfúrico na criatividade.
Dividir palavras
apenas com
estranhos de rede social.
Eu olho a
varanda
o sol sorri
uma sexta-feira sem graça.
Não há o que
conforte a alma
penada alma
que nem
socorro sabe pedir.
Alerta ao
telefone, nova tarefa.
Fácil fácil
a tarde se esvai
num sorriso amarelo
de missão
cumprida.
Sem elo que valha
com os dias
que passaram
e os que
ainda estão por vir...
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