sábado, 17 de setembro de 2016

Não deixe aquela ideia de poesia fugir!


Está ali, ao lado do sofá que a gente já não curte mais. Cerca, entrou no vaso vazio, preciso comprar uma flor. Mata, correu pra trás da cama, não durmo nunca mais com você! Está no quarto das crianças, corre, brinca, elas vão correr atrás de você também. Não deixa passar pela sala sem perceber, fiz meu cabelo pra você. Não joga fora assim, você pode me machucar. Queima então, mas dois peguinhas só. Desarma a ratoeira, não precisa mais depois de tanto tempo, faz tanto tempo que te amo...


CRiga.

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