As ondas estouram,
lindas,
impiedosas,
perigosas.
Mas passam,
morrem na
praia
acabam na
areia
fiozinho, apenas
um verão.
Eu,
prefiro o
rio!
A calma de
um bom lugar
para o mergulho,
fundo,
de sempre.
Acariciar a
água, matar a sede,
tratar dele
como parte de si
impedir que
qualquer usina
queira
matá-lo na distração.
Eu não vi o
mar.
É só o rio
que vejo
entrar.
CRiga.
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