Subjugado,
acho que parei de julgar.
Os olhos
permanecem demais atentos
aos erros e
aos acertos,
mas eu
prefiro hibernar.
Quem me
cobra opinião cospe ácido sulfúrico
mas eu
continuo, quieto, manco, torto, santo.
E
antes de o canto majoritário querer me dominar
eu corro,
sorrio tangente
e convenço
muita gente.
CRiga.
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