Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece.
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
35 anos sem 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 𝐋𝐞𝐦𝐢𝐬𝐧𝐤𝐢
Nenhum comentário:
Postar um comentário