Eu vou criar o vento do rodamoinho.
O dinossauro do petróleo.
O cateter do caráter.
Turbinar o sistema com um novo binário.
Vou inventar o homem
Do pobre e do bilionário.
Vou engarrafar o ar da pura inspiração.
Resgatar a paz do coração da fera.
A nova era já era
E o novo erro é o mero acerto.
Não há caminho certo, nem perto.
Aperte o cerco
Do esterco nasce a rima.
Acerte o ponteiro
Porque o poeta é certeiro
E sem direção.
CRiga.
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