Sem pressa.
Nossa era nem
era essa,
não era
nossa.
Nova era
também não era.
Quem dera se
fosse nova,
quem dera se
fosse nossa.
Que paz é
essa
se a guerra
nunca cessa?
Depressa
fazer uma prece
pregar uma
peça
despregar da
cruz.
Eu sou a luz
a olhos nus,
a vergonha
veste a gente.
A gente também
sente
o prego de
sempre nas mãos.
A gente nem
sempre paga
o preço
cobrado na etiqueta.
Apreço, que
seja...
Você leu? Devolveu?
Seu jeito não
mete medo.
Seu medo não
mete gente.
O seu medo
mata a gente!
A gente sempre
corre,
a gente morre
de medo da gente!
CRiga.
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