Cine
aventura de quinta categoria, paredes vão se fechando contra o raquítico
protagonista, um poeta cujas letras se encaixam ao necessário metal de fim de
mês. Ou numa redoma-armadilha sob os olhos da vilã pantera-humana, a água vai
subindo junto à torcida pelo afogamento da vítima preferida. Novela cujas
bobagens são o principal assunto na hora do jantar, enquanto quem saliva quer
mastigar coadjuvantices sem importância.
Pior
que a fritura do fogo amigo é manter a calma e engolir pequenezas. E não poder
dizer de maiores caminhos percorridos, aconselhar: procure calejar-se antes de conseguir
abrir feridas com faquinhas de 1,99...
CRiga.
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