Este ácido
que corre
dos cantos
das bocas distantes
é que mata
a poesia que eu queria.
Os dias de
semana, os clichês.
Você não
sabe se arma a tempestade
se desiste,
insiste sorrir sarcástico
dar adeus
com a cabeça e seguir voando.
Não pediste
um punhal gelado pra vomitar?
Um não-sei-o-que
pra sentir um sentimento?
O vento
bate uma porta lá longe, eu só sinto,
meu coração
bate acelerado uma angústia
saudades dos
fantasmas amigos
não os
reais de carne e osso.
Este é o
setembro
um tapa na
cara
um aceno,
vou vivendo
me aguarde
primavera!
CRiga.
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