É, há sim um
ritmo acelerado,
e eu
preciso dizer pra mim –
calma,
rapaz!
Aprender a
apreciar mais um jazz
e as doces bobagens
de amigos
que nunca
mais vi.
Amanhã é o
clichê, é outro dia,
haverá a
foice da morte
querendo
apenas me machucar.
Machuca,
então.
Marco com sangue
o caminho de volta
pra não me
perder, pra responder
o
suficiente a todos que não conheço.
A amigos
que vejo ou não,
reservo e
respondo flores de um coração.
Importante
é equilibrar-se na linha tênue
entre amar
o necessário efêmero
e o eterno
que sempre machuca.
Mas a gente
se vê
e se sara por
aí.
CRiga.
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