Você me
deixa muito solto,
morto vírus
no ar que tu respiras.
Inspira-me
de novo,
me leva pro
teu sangue –
há de
reviver de novo
o amor contente,
doente.
Este amor
que hoje é apenas
um ente
querido acamado,
calado esperando
a cura
da tua sã indiferença.
CRiga.
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