Perdido
na tarde do velho outono
conserto
– sei – à linhas nobres
as
letras de bons amigos meus.
Corrijo
até destinos, reencaixo rumores.
Eu só não queria sentir o frio da tarde
e
seu desânimo de fim de vida.
Fazer
o que se gosta é bom.
As
sombras do tirano me lembram
apenas
que não sou mais um robô.
A
vida segue, é esta que te acontece –
a avó velinha que morre assim singela.
a avó velinha que morre assim singela.
A torcida por um menino empatar o jogo.
A bronca no garoto que perdeu a hora.
Ainda
te amo, garoto. Te amo mulher,
te
quero, ainda espero as tuas 17 horas
finalmente me salvar.
finalmente me salvar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário