Eu procuro na
noite de estrelas
um cometa que
disse que viria.
Procuro no
dia uma meta
a pista reta
do rastro cadente.
Eu espero
eclipses, satélites.
Processo bits
nos vários azuis.
A matéria espoca
na tela
esfarela um
quase fim –
ou apenas um
dead-line.
É só cair a
chuva
que o sinal também
se vai.
Soturno passo
a olhar o céu.
Saturno perdeu
o seu anel?
Perdi a conta
na constelação,
este é o sinal
que procuro.
Pedi a conta,
serei apenas
astrônomo da
poesia.
CRiga.
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