Estes olhos
sinceros de mar
talvez façam
o papel da doce maresia.
Da espera
pela boa porção de camarão,
pelo sol
preguiçoso no final da tarde.
Mas há um
barco à busca do peixe
que precisa
da gasolina.
Há a menina
que pede um biquíni novo
senão vai
usar o maiô do desprezo.
Se te dei a
corda que ainda sei trançar,
não me
trate como pirata em alto mar.
Sei navegar,
precisamente.
Sobreviver,
necessariamente.
CRiga.
Oi
ResponderExcluir