Não adianta
chorar
sobre a
bebida derramada
na noite dos
cantores.
Bebida doce,
e a menina enrolava
a língua
num púbere
castelhano
e num
inglês de pop sueco
moreno
latino americano.
Nem teve a
chance
de enrolar
a língua
também por doce
embriaguez!
Não adianta
se desculpar
pela
espanhola derramada
entre os beijos,
línguas
que não queriam
tradução.
Queriam apenas
a luta ardente,
entre as
bocas, o desejo –
único
idioma então corrente.
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