Vou sair,
sarar
armar a
arma de flores
da alma,
vou precisar
cair,
levantar
encarar com
calma
as dores,
vou reinventar
as cores da
aquarela
vou escapar
da cela
encapar um
novo caderno
azul, de
novo arriscar
um verso
que seja
um verso de
amor,
vou sair,
vou sarar
alimentar a
alma cansada
amar com a calma
de
recomeçar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário