Há poucas
paixões.
Poucos ombros
pousados na brisa,
caminhantes
tranquilos na praça.
Um brilho por
vezes falso brilhante,
fácil
sorriso.
Há verdades
que não mudarão seus dias,
então por que
digladiar?
Há mensagens
que não chegam,
outras são
falsas.
Outras estão
disfarçadas
em codinomes
de amores impossíveis.
Há de tudo um
pouco
que não deixa
um velho brilho rebrilhar,
uma velha rua
ladrilhar.
Um velho pulso pulsar aquele sangue tão vermelho
no cateter do
caráter, salvando feridos
colando cacos
de corações partidos.
CRiga.
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