Quando
a barra da cela da cadeia
Cravou-lhe
feito pedra de bodoque
O
fundo do peito,
A
manhã foi a correria louca de volta ao lar
Sem
beijo de bom dia ou de desculpas à esposa.
No
quintal dos fundos
Como
que o guarda que lhe abriu as grades
Lhe
devolvendo a liberdade,
Correu
descerrando as porteirinhas das gaiolas
Agora
símbolos da opressão.
“Você
não sabe o que é estar preso!...”
Passarinhos
coloriam a nova manhã.
Para
o amigo Danilo
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