Não espero nada.
Um canto de
passarinho
Um silêncio
confortante.
O lugar que
mais amo
A lembrança
mais singela.
O perdão de
fato
Teu tato no
meio na madrugada densa.
A festa.
Uma fresta no
muro severo
Deixando a
brisa consolar o rosto.
Um gosto,
qualquer gosto
Um jeito de
você me sentir de novo.
Um escrito
maldito que preste
Que peste de
mil vidas espero!
Um sol que me
silencie
Uma noite que
me denuncie
Um querer
viver consciente
De que tudo
vai passar
Não vai,
nunca vai…
Vejo carros
passando em frente ao bar
Estou sozinho
Sei que
ninguém vai chegar.
O mundo
inteiro poderia parar
Ar rarefeito
Eu tento não
esperar.
CRiga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário