Quando eu
tenho medo eu penso num amigo.
Mesmo o
medo mais oceano dividido em dois
vendo todo
o pecado do mundo atravessar.
Fecho os
olhos viro as costas volto logo e caio em pé.
Qual é mesmo
o maremoto
que no
brinde desiste de nos afogar?
CRiga.
Poema singelo e lindo! Parabéns, amado filho
ResponderExcluirCRiga, o medo nos move nas entrelinhas do poema. O poema é o medo feito signo ao vento...o medo é um alento ao poeta que finge a dor que sente... Viva sua poesia! Abraço fraterno meu amigo!
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