Um sal diferente
ou açúcar de
gente.
Um canto
desencanto
bonito que
dói.
Ou sutileza
da beleza
quão
incomunicável que arde o pulso
na busca da
mais perfeita tradução.
Punhal
invisível atirado à multidão
contra a alma
sempre aberta.
E quem não
acerta desconhece
a graça que a
poesia tem.
CRiga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário