Era neve a
sua pele
e sangrou o
dedo
brincando de
rolimã.
Não chorou,
me mostrou.
Toquei de
levinho o dorso
trazendo sua
palma pra cima
pra poder ver
melhor.
Daí viramos o
rosto para a rua que subia
e ainda era
dia, vamos outra.
Subimos juntos
de volta a ladeira.
Mãos dadas,
ela descalça,
apenas de sorrisos.
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