Parece que
sou mesmo assim, como todos.
Não veem a
dois palmos do nariz
um em cada
direção.
Eles têm seus
erros
têm até seus
podres, quem não?
Não é questão
de perdoar
é questão de
não amar.
Agora parece
que é assim.
Sempre quando
há palmos debaixo da terra
dizem
é que o amor
grita sozinho no cemitério.
Ou quando tão
frágil feito criança
numa cama ou
à beira mar
inventa de
contar segredos
ou pedir
perdão.
Eu não sei.
Eu não sinto.
Há filhos que
sentem a falta dos pais.
Será que sou
mal?
Será que sou
pai?
Será que o
coração só funciona
quando a
gente vira de volta a ampulheta?
O menino que
era amável
é apenas um
homem perdido em si.
Ora, vamos,
então me arrume um dos seus problemas
dilemas de
livros empoeirados na estante
pra
finalmente eu poder culpar alguém.
CRiga.
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