Estamos em
falta, mas você ainda sorri.
Talvez hajam dedos que nos enganem
sejam aqueles
sobre os teclados
ou por baixo
dos pijamas.
Os sóis
também enganam.
A alma está
congelada
perdida na
estrada
presa na
gruta, no escuro,
não grita,
paralisada.
Você despeja
areia de ampulheta
sobre meus
ombros.
O sorriso é
de pena?
A paciência é
de ouro?
O amor é que
nos prende?...
Nenhum comentário:
Postar um comentário