Eu pegaria
o brilho que tilinta
no canto da
tua pupila castanha
pra guardar à eternidade,
quando as
luzes do Natal nos lembram
que temos
olhos para admirar o que ainda é belo
e
simplesmente bom.
Isso não é
poesia.
É apenas a tão
doce constatação
que estou ao
lado de quem quero
e quem amo.
Para Clau
Para Clau
CRiga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário