sábado, 16 de dezembro de 2017

Árvore de Natal


Eu pegaria o brilho que tilinta
no canto da tua pupila castanha
pra guardar à eternidade,
quando as luzes do Natal nos lembram
que temos olhos para admirar o que ainda é belo
e simplesmente bom.

Isso não é poesia.
É apenas a tão doce constatação
que estou ao lado de quem quero
e quem amo.

Para Clau

CRiga.





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