Os
jornais não dão a luta quase eterna contra meus monstros pessoais – meus
pesadelos sinais. Os meus filhos artistas, suas brigas, seus desenhos e suas
boas notas escolares – meus felizes e doces finais. Não dão os amigos que não
escrevem mais, e os novos cuja juventude em si tomo como escudo feito de arte.
Partem
em mim o coração, sim, as dores do mundo – mas infelizmente resiste esta triste
anestesia existencial, um solto sobreviver.
Quero
ler mais letras belas do que tragédias, quero ter mais esperanças do que nas
mãos as manchas do jornal – e prefiro sim esta enlatada escrita do querer, do
que morrer um pouco a cada ponto final.
CRiga.
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