Há jardins
nos olhos teus,
queria eu
que fossem meus.
Flores coloridas,
árvores tão lindas
um pomar
onde correm crianças
um luar
onde alcançam os sonhos.
Deixei de
jardinar, meu bem,
apesar de
tanto querer bem.
Deixe-me à
sombra daquele ipê,
à margem do
rio no horizonte.
Sou planta
daninha que sorri
que te ama,
mesmo assim.
CRiga.
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