Estes olhos
são azuis.
Mas o doce
do anis
recheio do
bombom
é ácido sulfúrico.
Ácido suficiente
pra verdade,
não há maldade,
apenas a forma
que corrói acusando
desacertos.
Eu revivi.
Nunca menti.
No meu
caderno as letras correm
assim como o
sangue certeiro
nas veias fazendo
história.
Me olha nos
olhos
mergulha no
ácido
e me deixa contar.
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