Havia aquele “H” da hora.
Aquele “D” do dia.
Areia de ampulheta explodiria
incontrolável pelas veias
pelas peles
e vidas à fora.
e vidas à fora.
Escolheu não passar mais por minha rua.
Havia a distração do dia, a hora da decisão.
Não mais regar as flores do canteiro central.
Não mais ladrilhar o asfalto pra você brilhar.
Não mais ladrilhar o asfalto pra você brilhar.
Culpa minha.
Garoto pequeno e bobo demais,
suas respostas tão pequenas e bobas quanto.
Na hora H, no dia D.
Na rua R, um garoto P.
Às vezes B.
E uma saudade S.
Imemorial.
CRiga.
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