Não admitem o
ócio,
projeto-negócio
de ermitão
É estranho
o mundo pela
televisão.
O algoritmo é
que hoje decide
toda a
emoção.
O jornais em
preto e branco
não têm cotas
raciais.
E quem tá
quieto se inquieta
com o
silêncio da multidão.
E pra
mostrar-se vivo no esquema
tecla um
poema de esquerda
da sala
escura de sua solidão.
E quando a
culpa acompanha o sono
só lhe preocupa
o bafo quente
de um amor
onipresente.
CRiga.
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