Não levarás tua
eletrobanda.
Deixarás n’água
furtada calado o pecado
que dominas dedilhando
um rock and roll.
Não levarás o
mergulho de ponta.
Deixarás de
novo o musgo vigiar teus pés
enquanto
dominas a arte de calcular emoções.
Não levarás a
tinta pra pintar de azul.
Apenas
interiorices pra salvar o orçamento
de colorir janelas
com vistas ao infinito verde.
Não guardarás
tudo.
As coisas
ficarão em seu lugar.
O amor toma
conta dos detalhes.
CRiga.
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