Há um rio
vazio
carcaças de
barcos antes bonitos
e
suficientes.
Quando seca
a fonte
aparecem os
fantasmas.
Eles fazem
eco, um nada tão absoluto
que chego a
crer
ter problemas
tão sérios assim.
Devo agradecer?
Conformar-me?
Eu tenho
vergonha da segunda-feira
seca e
melancólica do recomeçar.
Eu sorrio
vazio
os brilhos
de um falso uniforme de paz.
Não há mais
guerra, minha terra eu não sei.
Eu não quero
ser o rei
muito menos
o bobo da corte.
CRiga.
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