Enquanto
houver espaço
a mente
cresce
conforme o
compasso.
Esta coisa
eternamente em obras,
enquanto eu
tento reconstruir
tanta coisa
de você.
Cingir toda
camisa rasgada,
toda renda
bem usada.
A velha roupa
do guarda-roupa
te implora uma
festa ou só um espaço.
Tua foto na
parede me transborda a juventude
que ensaio há
anos resgatar.
Há no gelado
do ar a esperança,
ela dança
entre a ponta do nariz
e a vontade
de dançar, inspiração!
Eternas memórias
envelhecem bonitas
feito a
colcha de retalhos
que ainda
falta por aqui.
CRiga.
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